Restauração
- Martha Zimermann de Morais
- 20 de set. de 2016
- 1 min de leitura
A lapidação de Deus na vida daquele que quer ser curado

Diariamente somos desafiados a restaurar nossos relacionamentos com Deus, com pessoas e a dar passos de fé em direção a cura.
Muitas pessoas não desejam ser curadas porque a doença – física, emocional, financeira… – traz em si alguns benefícios dos quais não queremos abrir mão: autocomiseração, desculpas para continuar no erro e comodismo. Deus só age quando desejamos que Ele o faça. Por isso, é preciso, como aconteceu com o paralítico de Betesda (João 5), levantar e andar.
Ser curado significa abrir mão dos benefícios que a doença traz. Significa levantar e caminhar, buscar em Deus a superação de nossas dificuldades. Jesus sempre perguntou àqueles que o procuravam: “que queres que eu te faça?”.
Ser curado significa deixar que Deus lapide nossa vida, transformando nosso vaso de barro num belo vaso de cristal.
O vaso, em si, não tem luz própria. Por isso é preciso que a luz de Deus tome conta de sua essência, expandindo-se para todas as direções. Restauração exige comprometimento e desejo intencional de fazer a vontade de Deus. Não existe cura apenas com força de vontade. É preciso estar consciente dessa necessidade, ou seja, é preciso vigiar e orar.
Hoje e sempre esteja preparado para ouvir a voz de Deus que lhe diz: “que queres que eu te faça?”.
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